visita ao inhotim


 A galeria da Valeska Soares foi a escolhida pelo meu grupo para ser analisada e visitada primeiramente. Essa galeria se caracteriza como uma obra bastante interativa, já que, a todo momento, os visitantes se sentem como parte da obra. Ao ver de longe, o grupo imaginou que a construção seria vazada, já que, devido aos espelhos que refletem a vegetação em volta, é essa a impressão passada. 


  Ao entrarmos dentro da galeria, de cara, nos deparamos com a obra, ou seja, o prédio é a própria obra. Com diversos espelhos no espaço interno, assim como no espaço externo, temos a impressão de que a sala é muito maior do que verdadeiramente é. A primeira experiência, logo ao entrar dentro da galeria, foi muito interessante. O conjunto como um todo, a música, vídeo e o ambiente repleto de espelhos, passam uma ideia de tranquilidade e conforto. Depois de alguns momentos de observação, começamos a pensar em diversas hipóteses e explicações sobre a obra.

  Em seguida, saímos de dentro da galeria para ler sua descrição e descobrimos que todo o caminho que percorremos faz parte da obra. Sua localização atrás de um lago, depois de um caminho de flores e "escondida" pela vegetação, é proposital para criar um ambiente intimista e romântico. 

  Particularmente, me senti muito confortável dentro da galeria e gostei muito de a visitar, acredito ser uma experiência verdadeiramente interessante e válida para todos os visitantes do Inhotim. 

  Depois do almoço, visitei algumas outras galerias muito agradáveis, dentre elas a Galeria Cosmococa, a Galeria Cildo Meireles, a Galeria da Yayoi Kusama e a Galeria do Lago. A visita ao Inhotim, no geral, foi muito interessante e sinto que agregou muito.

Galeria Cildo Meireles.


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